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Fragmento...

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A trovoada estrondou os céus, Um feixe de luz cortou a cinza massa de água suspensa no ar. Estalos, colisões. De água com água. Suspensa aos ventos. -Como pode? - Gritei! Junto com cada trovão que abafava minha voz. Despenca céu, vai! Junto aos berros de uma mente insana. Despenca céu vai! Lava, lava tudo que há! Despenca céu vai! -Grito alto- Lave as flores de meu jardim! Despenca céu.. e não me deixa despencar. O cheiro de poeira assentada, sobe. O calor de sol que ardia, desce. A terra traga pra si a fervura ensandecida que flamejava nossa pele. Terra molhada..Terra lavada!

Fragmentos

Naquele circulo de fogo, tudo era magia. A fogueira. A música ostentava calor, mas o que veio foi a fina chuva. Sons de pau, pedra e viola. Flauta. Faltava a dança. As batatas assavam e uma fervura me fez dar um pulo. Quando saltei minhas veias pulsavam com tamanha efervescência, que nada mais via. Meu corpo era o vento e o fogo. Estalos, e meus pés ciscam o chão. Já não tem volta. Toda aquela energia transpassa meu corpo e me atinge certeiramente. As pessoas olham, tocam, sentem.. A música flui. Minha dança explode. Não se contam os passos. Não se piscam os olhos. Não cansam as mentes. Não se cortam correntes. Não. Não parei de bailar.

Fragmento.

Hoje eu danço. Meus braços são asas que me guiam ao infinito. Meus pés são placas de gelo. Daquelas bem pesadas que me mantém ao chão, Mas tão molhadas que me permitem deslizar gentilmente pra onde desejo. Queridos pés os meus! Esquecem-se de agradecer aos pés, que nos levam a todo canto. Meu pisar gentil balança e suaviza o espaço, os movimentos calmos e profundos relaxam. Ah, ao som do silêncio. Danço só. E perguntam-me onde está a musica. Tolos.. não a ouvem? Ela está em todo canto! Se hoje danço ao som da chuva, amanhã dançarei ao som do balançar e cair de folhas com o vento. Ah, se danço silêncio, é porque o som está em toda parte. E os ''surdos'' .. não conseguem ouvir-la. Mas tenho certeza de que os surdos podem ouvir a todo instante.

Fragmentos

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Meu corpo é um pedaço do universo. Se os olhos são a janela da alma, minhas lágrimas são fragmentos de um não-corpo. E este rio insondável que ronda toda natureza, oh misteriosas águas salgadas de minha morada. Derramamento de sentimentos.Profunda, insana e quente. Tão fria.. dilatada e estafantemente opressiva a tardia lágrima que não cai. Ai de meus olhos não chorarem. Ai de meu coração!

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Certamente, temos que perder o medo do escuro pra poder caminhar numa linda noite de estrelas.

Ao teu lado não há.

Amor, lembro de ti! Com tanto carinho que me afaga a alma. Se seu cheiro atravessa as estradas e chega até mim pelo vento... Por que não esperar o tempo? Oh paixão inquietante, fruto de duas almas ardentes entrelaçadas a todo cair e despontar do sol. Amor amado, meu doce sabor de flor negra. Quer a vida viver contigo. Esvai-se o tempo. Mas ao teu lado não há. -Lua M. para seu amado amor.

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Perdi-me.Fiquei sem norte. Mas encontrei o sul.

Fragmentos

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Minúcias..olho pro chão. Um mundo inteiro a minha volta. Será que estou ficando louca? -Certamente- Formigas perambulam, carregando a si mesmas, corpos perdidos, farelos escondidos, pedras cravadas, galhos secos.. Ora! que criatura intrigante e majestosa. Uma pequenez tão singela e delicada. Forte e resistente.. Contradição. Paradoxo. Às vezes falar é inútil.

Fragmentos

Pelo amanhecer, fazia sol e frio.Uma sensação agradável e esquisita. A luz batia-me o rosto e ardia a face.O gélido ar úmido, fazia queimar de frio minha pele tão sensível. Caminhei na cidade por entre prédios e muros. Apesar do alvoroço e das pessoas tagarelantes ao redor, um clima de paz e 'silêncio' instala-se no ar. Os pés no chão permitem que eu sinta a energia da 'terra' (ou cimento). É pesado. Muita gente, muito carro, poucas cabeças pensantes, poucas almas vivas...

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Às vezes, falar é inútil.

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A mente é feita de lembranças.

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Isso por estimar que a vida fosse passageira. Porque é um pedaço de uma vida inteira.

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Para os pássaros é um lago. Para mim é uma poça.

Círculo.

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O ar de magia e leveza. As pontas dos pés arrebitados. O vento faz girar a dança. Tudo se completa e contempla.

"Hen to pan" (o um, o todo)

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Introspecto florido.

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Dentro de cada um de nós habita a pureza. Como flores, nosso interior é multicolor e levianamente brando.

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Eis um pássaro numa gaiola.. ele pode ficar triste e deixar de cantar. Mas ele é livre e vai se adaptar.

Pessoas não há

Uma sala vazia, um quarto escuro. Ruínas desertas, sem tempo ou espaço. Pessoas não há. Vida em demasia. Quando vejo solidão, a alma esplandece.

Dança

Numa leve dança de movimentos, densos e estáticos no ar. A musicalidade soava intensa. No calor do ato, gotas de suor caiam ao palco. A platéia estática, fitando as curvas que quebram o ar. Era de se esperar o riso e o encanto. A intocada bela dama em foco. Todos apostos e a esmagar blocos de gesso em suas mentes. A espantar os fantasmas que lhes gritam. Apenas em observar, belo amor de formas. E a liberdade da alma em dança.

Janela do Peito

Em derradeiro estardalhaço, a janela estava cerrada. Aos cadeados, trancavam 7 chaves. Porém, entre as claves, clavava um som tímido. Seu deslumbre de sombra fresca, que fugia do sol fervente. Este tímido semblante de marcha fúnebre. Alegre e destruidor. Para que nasçamos a morte se faz, Mesmo que tal seja da própria morte. Rasga a farrapa de meu peito.. esta janela quebrada. O vidro corta-me a pele, mas o sangue que dela jorra Alimenta a vontade de ser vida. Sangra a morte da morte.. Faz-se vida em meu peito. Novamente ao derradeiro, e a janela não mais cerrada.

Mata densa

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Eis que algo me diz, E no fundo do peito me arrebata. É a mata! Com sua extrema força e poder. A chuva cai mansa, E desmancha o que está por ir. A paz é plena, a floresta é densa. Tão profunda... e muda.

Abismático

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O teu fogo leva pra longe todos aqueles que desejam o mal.

Face muda

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Pipas

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Preto

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Aah , meu lábios de nego! Se eu pudesse sentir o teu sabor a todo tempo. Aaah, seu gosto, seu cheiro.. Me da saudade o dia inteiro.

Flores em Nankin.

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Anatomia.

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Posso toca-lo

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Algo explosivo.

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Flor da montanha

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Risonha no azul de sol.

Negras esferas

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O sol em sua plenitude, invade as negras esferas do mar de escuridão. Rompendo-a em contradição.

Por entre os mundos.

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Lua

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Oh luar,oh luar.. envia-me teu brilho, guia-me o caminho.. para que eu possa continuar a andar.

Aquarela.

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Da brancura seca, insípida, pálida e hostil, às cores vívidas e brilhantes ... O mar dá a vida. A água cura e ilumina.. Guia-me na mais perfeita onda, oscilando até a terra firme.

palhaços.. Tão felizes quanto tristes.

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Muro Liquido

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Barreiras.. Impedimentos que se desfazem com a força, garra e muita vontade.

Amor

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Criatura

Oh Deus, perdoa esta criatura empáfia. De mente embriagada, farta de debilidades. Profana, extrema, equivocada... Algumas, encasuladas, abarrotadas de emoções. Tal que quando explode, mostra-se conhecedora daquele mundo em que não se pode tocar. Tal que quando ama, integra-se aos mistérios do mundo. E obstina, até alcançar o que almeja. Umas ocultam-se atrás das grades, Mas aquela que se liberta, jamais se ilude com futilidades mundanas.

Dilúvio ao mar.

Uma nuvem pesada se aproxima, Com seu denso cinza e um vento gélido. O alento se foi.. Um estrugido assustou-me. A rajada corta o bambuzal, Que estala e grita na tempestade. Uma queda obstrui o caminho, Além dos quilômetros e quilômetros de saudade. Algo intercepta a luz E me impede de ver o horizonte. A chuva, no dilúvio forma a correnteza E destrói os barcos que me levam até ti. Algo me impede de ir... Mas é contra minha vontade. A natureza revela sua ira, Os sinos da despedida, E o sufocante mar da saudade. Saudade!! Por que me queres tão perto de ti?

Banha-me.. de amor.

Teus olhos de mago à luz vermelha, Despertam em mim o ardor de todo meu coração. Corpos em chamas, enlouqueço quando chama meu nome. Sinto-te em mim. Invades meu corpo como um sopro. Sinto o vento, mesmo onde naturalmente ele não deveria alcançar. Banha-me de lua cheia.. de amor.

A luz de velas

A luz ilumina tua face. Servos traços abalam seu rosto. Silenciosos olhos.. Calava-te a mente. Com um silvo - O tom de sua voz. Uma injúria de amor era - Deixar só. Tua pele colada me aquece do frio. Inóspito é - Viver sem ti!

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O Silencio clama em mim tua vontade.

Tempestade brutal

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Enquanto o mar vermelho dançava em suas ondas, brutalmente a dor descarregava. Pedia a lua azul que guiasse a tempestade. As nuvens viraram feras, da cor de planta que suga o sol. O corisco fez-se luz, de dentro d'água pulou aceso, Deu seu grito como quem diz ao mar : NÃO. A lua como mãe de todos, fez tudo desmanchar-se. Naquele aguaceiro, em tanto desespero, continuou a chuva a cair. Sem findar a tempestade, desmoronou o céu.

Além do chapéu

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Por de trás de um chapéu, pode-se ocultar os olhos. Esgueirar-se, observar discretamente.. A perspectiva de um mundo teu, do chapéu ao chão.

Eterniza-te em tua tela.

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A tinta fresca que molha o papel, escorre entre os dedos. É que pintar com a mão é mais fácil, divertido, apaixonante. A sua marca, mancha a tela, não mais em branco. E eterniza-te em tom brando.

Arte

A arte de viver, é um dom. Saber enxugar as lágrimas e dar um paço a frente. Sorridente, a sua mente silencia. Estupidamente.. a sua vida se inicia.

Uma Lástima do peito

Saudade.. Cruel lástima da distância. Afasta teus amores, cobrem-me as dores. Ah, estou sem ar. Teu vento não me bate a face. Teu sorriso não me atinge os lábios. Teu cheiro não me perfuma. Teus olhos não me encaram. Melhor encarar a vida. Passa, passa, passa tempo.. Pois só o tempo te trará pra mim.

Manejo.

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Perdido no espaço tempo... Detendo o rombo que estraçalha a palha. Bate meu peito, Foge coração. Não! não torne vão o caminho, o destino nos poe em lástimas. O destino nos emparelha e maneja, somos massa. Crua. A crueldade nos põe a ponto. Pronto. Ufa --" . Agora posso respirar.

Vulgo pensar.

Seu lúcido refúgio, Além da insanidade; Seu vulgo pensar, Em um instante incerto.. Paralisou o tempo.

Chuva maré.

A chuva caiu. Molhou, me despiu. Cuspiu as mágoas. Atirou-as ao rio. Banhou as marés. Fez da corrente, torrente. Pingou, indiferente.

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A cada dia entendo mais... A cada hora escrevo mais... Enquanto cada minuto se desfaz, vejo ... : Tudo é capaz.

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Poucos realmente entendem.. pois muitos não conseguem sentir a verdadeira essência da vida.

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Se deixares que a vida passe diante de seus olhos fechados, jamais verás ou saberás o que ela tem a lhe mostrar.

Leão

O leão sedento de sangue, Luta. Porque maior é sua verdade. Sedento de sangue ele busca, na escassa selva, a água que lhe aguça a vontade. O leão sedento de sangue, está mais é sedento de fome. Por isso luta, pra que prevaleça o seu vigor. Luta, porque há de ser o caçador, para que seus restos não tornem caça.

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As palavras podem dançar... eu juro!

Flor de orvalho.

Se cada gota de orvalho banhasse minha pele.. Seria eu uma flor. A cada madrugada, ao cair do orvalho... Surgia a rosa, quase congelada pelo frio cortante. Em um botão de doçuras, Agradeceu sorrindo o orvalho congelante. Manteve-se viva, pela gota que escorreu cantante. Banhada pela lua, a rosa quase nua. Vestida de orvalho, acalento ao vento. A rosa pôs-se a abrir. Junto aos primeiros raios de sol da manhã. A rosa pôs-se a chorar. Junto ao orvalho que derretido, pingava sobre a terra à molhar. A rosa pôs-se a sorrir. Ao saciar a sede! Que da terra enxuta, uma gota inunda os grãos. Na flor muda, a cada noite torna o orvalho a cair... E verte cada pingo, fazendo a flor emergir.

Terra molhada.

O cheiro de terra molhada que a chuva me traz Faz-me respirar. Cada gota, que congelada despenca Encharca a terra seca, Abaixa a poeira. Cada nuvem que bloqueia o sol, Alimenta as árvores. Dá de beber aos animais. Lava almas. Escorre rio abaixo... No mar, a calmaria se desfaz. Na terra, fecunda e inunda. Nas nuvens, congela. Evapora. Sobe. Congela. Se une. Derrete e Cai. Se esvai pelo vento. Desfaz o tempo. Une os amores, que na chuva se abraçam. O cheiro de terra molhada, faz-me respirar. E como uma gota de chuva, Escorre o meu rosto.. Ao ver que a minha volta não há mais terra. Como uma gota de chuva, Lamenta minha alma. Pela perda, pela falta de terra molhada. E do fundo da minha alma, lamento-me em lágrimas Pela falta que o verde da chuva me faz.

Poente amanhecer.

Aaah! Espero o amanhecer.. Sei que me trará muitos ventos, logo levanto minha vela. Sei que talvez me faltará água, logo me farto dos rios. Talvez não me trará nada, então me ponho a sorrir. Sigo o caminho da leveza, meu passo se esguia da tristeza . Leva-me ao poente sol. Reza ao nascer. Agradece.

Negra sombra.

Acordei.. olhando meu reflexo. Muda. Tornei a andar. Caminhando ardilosamente, senti-me perseguida. Olhei. Calei-me em ver minha própria sombra. Oh! sombria parte de mim .. Tu me persegues, porque não consegue caminhar sozinha. Me persegues, porque me serve. Oh! sombria parte de mim.. Tu que és tão negra quanto o breu. Proteja-me dos tortuosos e podres caminhos que estão por vir. Oh! sombria parte de mim.. Perdi o medo em ver-te ou sentir-te. Agora, és tão preta quão branca. Oh! sombria parte de mim.. Pare de me perseguir! Continue a caminhar. Mas não me assuste tão assim. És parte de mim.

Não! Não aceito!

Em um dia de frio, anseio em te ver . Por não te ter por perto, procuro tua face em meio à escuridão . A névoa não se cala ao vento, Escuto os uivos de sua voz. Não! Não aceito! Quero ter-te ao meu lado. Ah! Um devaneio.. Caio novamente em meus anseios. Tua presença me afaga os seios, molha os lábios... Faz-me tanto salivar por um pedaço de ti! Prometo me lembrar sua face, e fazer-te sorrir! Prometo guardar as lembranças, e degustar cada traço teu, todos os dias! Aah ! faz-me tanto delirar! Seu gosto me vicia à tua carne. Não! Não aceito! Quero estar louca perto de ti. De nada me adianta estar ensandecida, e não estar em teus braços. Não! Não aceito! Sinto-me entediada quando estou sã. Sinto-me sã longe de ti, Porque teu amor, por demais me enlouquece a cabeça e outros órgãos! Não! Não aceito! Quero acordar ao seu lado.

Dedos de Fada.

Dedos de fada que tocam os seios Receio em pensar no desejo. Se te vejo, desperto. Pele escura, clara como a luz Seduz teus beijos. Corpo e alma na arte da lua, Fez-se nua e abundante. Naquele instante, mostrou-se reluzente. Tão de repente, no badalo da alma ardente Teu dente marca-me a pele. A boca lambuza, abusa fértil da vontade de viver e dar a vida. Shhh ... Apenas deite-se aqui, querida.

Fera Mansa

Minha fera mansa, Meu negro sol! Candura eu sorriso apaixonado. Um amor que encasulado, abriu, desabrochando como uma bela flor azul. Vamos fruir da paisagem fria. Frutificar os campos da vida. Fugir das idéias tristes, para matá-las de saudade de nós. Deixar ferver, explodir em fulgor A fuligem frenética do amor. Lavar a alma, Lavrar a mente, Laxar o corpo. Pestanejar algumas idéias, para não me sentir tão só sem ti. Perpetuar sua imagem e Acordar ao seu lado, todos os dias ao nascer do sol!

Altos picos perdidos.

Errante sou eu em minhas passadas. Mas há eu de me agradecer aos tombos e mal passadas que passaram. tanto assim, ensinaram-me. Procuro eu os picos distantes Paraísos perdidos desse universo florido. Vasta amplitude de terra, A fertilidade materna. O amos foragido de matas perdidas. Dos vales fugidos e escondidos, pedintes de viver - Eis aqui o meu ser.

O que é a vida?

"O que é a vida ?" - Indaga o ser viajante. Um furacão que surgiu do sopro vital do eterno, a mera nuvem negra que pasta no céu cintilante do alvorecer. Seria a vida uma dádiva ou mera experiência ? A vida seria a terra, que fecunda e inunda a alma de tantos seres. Que dá a vida, contempla e silencia. Os contrastes que se unem e equilibram-se como em uma corda bamba; frágil, instável, mas sempre em linha reta; esta que só bambeia para retirar a experiencia negra e luminosa dos caminhos. Eis que seja a vida como uma árvore, que cresce e enfrenta as barreiras do ambiente. Que firma suas raízes tão profundas quanto a copa mais verde de suas folhas. Eis que a vida seja mera impaciência, que nos ensina apenas a ser pacientes e cativar a paz por dentro. Eis que a vida é o amor. Eis que o amor, torna a vida. Eis o amor.

Transcendência

O que aprofunda o ser é a vontade de estar em meio aos contrastes que elevam-se da essência à transcendência.

Seja livre.

Liberte-se de sua própria mente. Você não é o corpo, você não é a mente. Você é o atman, é o espírito, é o divino. Você é livre.

Saiba navegar.

No mar da existência, as ondas oscilam. Te colocam no topo, mas quebram, afogam-te e jogam-te contra as pedras. Basta saber navegar,então pois as marés te levarão aos corais.

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As ruas podem estar vazias, mas o céu continua repleto de estrelas.

Sono profundo.

Sono profundo, além deste mundo. sono profundo, acabou-se o mundo. Sono profundo, ficarei mudo. Sono profundo.. Desperte o amor.