Flor de orvalho.
Se cada gota de orvalho banhasse minha pele..
Seria eu uma flor.
A cada madrugada, ao cair do orvalho...
Surgia a rosa, quase congelada pelo frio cortante.
Em um botão de doçuras,
Agradeceu sorrindo o orvalho congelante.
Manteve-se viva, pela gota que escorreu cantante.
Banhada pela lua, a rosa quase nua.
Vestida de orvalho, acalento ao vento.
A rosa pôs-se a abrir.
Junto aos primeiros raios de sol da manhã.
A rosa pôs-se a chorar.
Junto ao orvalho que derretido, pingava sobre a terra à molhar.
A rosa pôs-se a sorrir.
Ao saciar a sede!
Que da terra enxuta, uma gota inunda os grãos.
Na flor muda, a cada noite torna o orvalho a cair...
E verte cada pingo, fazendo a flor emergir.
Seria eu uma flor.
A cada madrugada, ao cair do orvalho...
Surgia a rosa, quase congelada pelo frio cortante.
Em um botão de doçuras,
Agradeceu sorrindo o orvalho congelante.
Manteve-se viva, pela gota que escorreu cantante.
Banhada pela lua, a rosa quase nua.
Vestida de orvalho, acalento ao vento.
A rosa pôs-se a abrir.
Junto aos primeiros raios de sol da manhã.
A rosa pôs-se a chorar.
Junto ao orvalho que derretido, pingava sobre a terra à molhar.
A rosa pôs-se a sorrir.
Ao saciar a sede!
Que da terra enxuta, uma gota inunda os grãos.
Na flor muda, a cada noite torna o orvalho a cair...
E verte cada pingo, fazendo a flor emergir.
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