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Mostrando postagens de maio, 2015

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Ai se meu coração pudesse pular de meu peito E preencher o vazio alheio que assombra a sociedade. Ai se meu coração pudesse parar de chorar, E estancar este sangue que jorra constante dor. Mas quem somos nós nesta vastidão plena? Como tornar nossas almas serenas? Ah sim!! Somos gotas, somos mar. Pequenos universos de contradições. Somos opostos em explosões.

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Eu sou um lampejo, As boas energias eu absorvo, as más a terra drena. E se o silêncio é o seu próprio barulho, Eu também sou a natureza, e meu canto é a própria calada da noite.

Rua

A rua é lugar das putas, dos bêbados e dos solitários. É terra de ninguém, é minha também. Da lua cheia, do vento que nos rodeia. É lugar dos desabrigados, desamparados e escarrados. É lar da multidão do dia E do vazio assombroso da noite. A rua....