Silêncio em refúgio
Silenciei minha mente, na confusão eterna.
A dádiva e a dúvida.
Seria o porque impérvio?
Não tão doce a vida.
Nem tão amargo viver.
Não tanta ganância em sorrir.
Nem tanto ganir em sofrer.
Volto a respirar, com a mente em branco.
Calo-me diante.
Pois quem não torna aprender... deixa de viver.
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