Nó
Silenciei minha mente
Na confusão eterna
Na calma da madrugada
A mente desperta
O coração aperta
Cada faísca de meu ser, torna uma nova explosão.
Um vazio nas mãos.
Cada linha torta indagava a existência.
A dádiva e a Dúvida.
Seria o porque impérvio?
Definhou-me a mente.
Deu-me um nó, deixou-me sem ar.
Volto a respirar, com a mente em branco.
Calo-me diante.
O coração aperta.
Sigo alerta, a observar.
A resguardar o belo.
E contemplar.
Na confusão eterna
Na calma da madrugada
A mente desperta
O coração aperta
Cada faísca de meu ser, torna uma nova explosão.
Um vazio nas mãos.
Cada linha torta indagava a existência.
A dádiva e a Dúvida.
Seria o porque impérvio?
Definhou-me a mente.
Deu-me um nó, deixou-me sem ar.
Volto a respirar, com a mente em branco.
Calo-me diante.
O coração aperta.
Sigo alerta, a observar.
A resguardar o belo.
E contemplar.
Comentários
Postar um comentário