Sem saber

Sombra minha, dança sem sentir.
Quer chorar de rir.. mas o riso lhe foi roubado.
Lhe restou a dor e o estrago.
A sombra e o trago.
Sombra minha, cantiga nova, do cerrado.
O certo e o errado.. sou eu quem faz.
Me traga a paz de uma alma livre ao anoitecer.
Ou morra sem saber o que é andar no barro com os pés descalços.

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