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Mostrando postagens de agosto, 2018
Esconde sol. Na mata que brilha . Sem céu . Um mar sem sal. Astral. Desejo de ser livre. Estrada sem fim . Caminho Infinito.
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Salgada
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Cantei meu coração . Com água salgada bebi. Minha própria morada era de pedra. E na certa, errei o caminho de casa. A água ainda era salgada. Mas deixei de lado a dor de meu coração. Recomeçou aquela canção, em tom de cores brandas. Mais uma noite se foi. Mais um dia existe. E eu a entender o rodar, de toda essa vida que vive!
Mar e sal
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Vejo uma porta se abrir, Feito mar que derrama suas ondas. Vejo o infinito partir, em mil pedaços a luz que conduz ao amor. Tem cores de flor. O cheiro de sua voz. Me atraiu, me atirei. Ao mar. Para ver-te. Quis verter-te em sabor de sal. Para depois molhar de luz o tom de minha pele. Ardente. Deixei pra trás o meu coração.. quis sentir a flor da sensação. Quis doer os calos de viver. Intenso. Atirei-me ao mar. E jamais voltei a respirar.
Quando a alma transparece, nos definimos. Ser o todo é aceitar a si mesmo, como uma pequena célula do universo.
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Um doce azul, sabor de mar. Toque de flor, vento sem cor.
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Meu salão
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Sem pé nem cabeça anda meu mundo. Pra onde foi toda gente que caminhara em minha trilha? Perdi, o sentido de ser gente. E deixei flutuar minha mente. Se hoje sou folha, foi pra ler o que escreveram em mim. E me permitir sentir, ver tudo sorrir. Mas pra onde foi toda gente que dançara em meu salão? Minha mente ecoa.. vazia. E me pego dançando só. Eu já sabia. Me dei conta quando parti. Para onde foi toda gente ? Agora apenas há um sonho de ser flor. E hoje eu sei . Não sou mais ninguém. Sou poeira que soprada pra distante, soa como música ecoante. Um belo tom que virou magia. E eu já sabia. Mas um dia que se foi.
Molhar-se
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Eu não sei onde foi parar meu coração. Mas posso tocar o céu na mais simples canção. Eu não sei quantas pessoas dançam neste salão. Mas amar é como estar no espaço livre, aguardando a próxima música. É como deslizar profundo mata a dentro. Sem notar como o vento é forte... Deixar os cabelos voarem. É como olhar pra terra e perceber, cada semente a crescer. É como molhar os dedos na lama, Deitar as pernas no rio . Deixar boiar livre, a alma de quem se banha. É ir com a correnteza, até chegar ao mar. Sem medo de se molhar!